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Bom de escola, bom de bola

Com o intuito de formar cidadãos e não apenas atletas de futebol, o Departamento de Futebol de Base do Clube Atlético Mineiro aplica uma visão moderna em seu trabalho de formação.

28/9/2012 11:05
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Com o intuito de formar cidadãos e não apenas atletas de futebol, o Departamento de Futebol de Base do Clube Atlético Mineiro aplica uma visão moderna em seu trabalho de formação.

O clube desenvolve em seus atletas o prazer pelo aprendizado em todos os aspectos, com o entendimento de que o treinamento dentro de campo e a participação dos atletas na escola caminham de mãos dadas em um único processo.

Assim como nos treinamentos dentro do campo, a garotada da Base do Galo se dedica aos estudos com a consciência da importância que isso terá na sua profissão e, principalmente, na sua formação como pessoa.

O estudo faz com que os atletas fujam um pouco do mundo do futebol, adquirindo conhecimento e cultura que levarão para toda a vida, seja dentro ou fora de campo.

Atualmente, dos 112 atletas da base que moram na Cidade do Galo, das categorias infantil, juvenil e juniores, 79 estão matriculados e estudam diariamente.

Eles estão distribuídos em três escolas da região, Escola Estadual Machado de Assis, Escola Municipal José Paulo de Barros e Escola Municipal Senhor do Bonfim.

Os que não estudam são apenas jogadores da categoria júnior que fizeram a opção pela dedicação exclusiva ao futebol.

Além disso, os atletas possuem um espaço de estudo no CT para desenvolver as atividades trazidas da escola.

Nesse local, eles contam com a orientação e apoio da Assistente Social das categorias de base, Heloísa Ribeiro Verçosa, que comanda todo esse processo de acompanhamento dos futuros craques.

“Os adolescentes que chegam aqui trazem na bagagem realidades complexas. Diante disso, observá-los criando autonomia me deixa muito feliz e com a sensação de dever cumprido. Vê-los protagonizando suas próprias histórias, a partir desse trabalho que faço com eles, me dá a certeza de que é possível formar não só atletas, mas sim atletas cidadãos”, comenta Heloísa.