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NA SEDE

Conselho Deliberativo do Galo aprova finanças de 2023

Clube apresentou as demonstrações financeiras da associação e da SAF

29/4/2024 20:11
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O Conselho Deliberativo do Clube Atlético Mineiro se reuniu na noite desta terça-feira (29/4), para pautas ordinárias e extraordinárias. O órgão examinou e aprovou, por unanimidade, as demonstrações financeiras do exercício de 2023, que contempla 10 meses de operação da associação, e os dois últimos (novembro e dezembro) da SAF.

A receita bruta operacional (considerando também venda de atletas) foi de R$ 439 milhões, já custos e despesas ficaram em R$ 419 milhões, apresentando superávit de R$ 20 milhões. O EBITDA (ganhos antes de juros, impostos, depreciação e amortização) segue positivo, sendo fechado em R$ 3 milhões. As demonstrações não contemplam os números da Arena MRV.

As DF’s já estão no nosso Portal da Transparência

O Galo teve uma redução de R$ 747 milhões no endividamento líquido entre o fim de 2022 e o encerramento do ano passado. “O principal recado é essa diminuição”, disse Bruno Muzzi, CEO da SAF do Atlético.

A reunião foi presidida por João Baptista Ardizoni, ex-presidente do Conselho Deliberativo, substituindo Ricardo Guimarães e Renato Salvador, que se ausentaram por compromissos pessoais. O presidente Sérgio Coelho e o vice, Márcio André de Brito, estiveram na mesa ao lado de Ardizoni.

Também foram aprovadas as indicações de novos nomes para conselheiros grande-beneméritos do Galo. São eles: o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman; o CEO do Galo, Bruno Muzzi; e o empresário Daniel Vorcaro, acionista da SAF.

O diretor-geral do Atlético/Associação, Paulo Braz, fez uma apresentação com as ações realizadas e que serão implementadas na Vila Olímpica e no Labareda, os clubes sociais. São cerca de 80 movimentos, entre os já produzidos e os que seguem no planejamento.

O Conselho do Galo autorizou outras duas situações:

1º) a locação do casarão no Bairro Itapoã para uma empresa do ramo farmacêutico, pelo prazo de 10 anos. O inquilino irá arcar com a demolição do local para a construção de um novo imóvel no terreno pertencente ao Galo, que estava sem utilização. Por lá, existia a antiga concentração das categorias de base.

2º) a locação da academia na Vila Olímpica para uma empresa do mesmo ramo, pelo prazo de 10 anos.